quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Novos colégios parceiros


Em 2013 muitas escolas estão adotando o “Quem mexeu na Minha bagunça?”. Algumas destas escolas nos procuram para um trabalho mais próximo, seja num contato com seus professores, seja com os alunos que usarão o material. Este contato é muito interessante no ponto de vista pedagógico, pois nos aproxima dos alunos e temos a oportunidade de passar nossa experiência aos professores para que possam enriquecer um pouco mais suas aulas.

Para nós é interessante observar quantas diferentes aplicações estão sendo dadas ao livro, que pode ser utilizado para o 5º ano, ou também para o Ensino Médio; dentro de um projeto para o ano todo ou como leitura adicional de um bimestre. Independente do formato, o resultado final está no despertar da necessidade de aquisição do hábito da organização em suas diferentes vertentes, num trabalho de dia a dia. Obrigada aos nossos novos parceiros pela confiança. 


“O livro será utilizado no 6º ano para ajudar os alunos a iniciarem um processo de organização pessoal, já que a partir deste período o aluno inicia uma certa autonomia, com nova fase já que passa a ter um professor para cada matéria.” – Sandra Regina Giannoccaro, Orientadora Educacional do 6º ao 8º ano.

Colégio Giusto Zonzini - http://www.giusto.com.br/

“Na reunião de pais, eu explicava o objetivo de usar este livro no 5º, quando uma mãe se levantou e disse aos outros pais que havia lido o QMNMB?, e estava realmente entusiasmada com o conteúdo e já estava colocando muita coisa em prática. Na hora os outros pais  aderiram à ideia”. Roberta Costa de Oliveira, Coordenadora do 5º ao 7º ano. O livro fará parte de um projeto para o 5º ano durante todo o ano.

Escola Nossa Senhora das Graças - http://www.ensg.com.br

“Resolvemos adotar como livro de leitura para o início do ano, porque é nesta fase que eles têm mais dificuldade de se organizar, já que as mudanças são muito grandes no 6º ano.” – Angelina Pacella, Coordenadora Ensino Fundamental. O livro será usado como leitura do mês, aula de português do 6º ano


“Usaremos o livro por temas dependendo do conteúdo trabalhado na aula de sociologia. Neste contexto temos especial interesse nos capítulos de Organização Financeira e de Emoções - onde trabalharemos auto-estima, autoconhecimento, assuntos muito presentes da vida do adolescente do Ensino Médio” – Prof. Claudeisio Coelho. O livro adaptado ao conteúdo das aulas de Sociologia, do 1º ano do Médio.


Colégio Horizontes /Uirapuru - http://www.horizontesuirapuru.com.br

O livro está trabalho em sala de aula neste primeiro trimestre com a turma do 6º ano. As aulas são ministradas pela Celi, autora, que é auxiliada pela Marilucia, outra autora do livro. “É muito importante colocarmos em prática aquilo que dizemos para os professores que utilizam o livro. No dia a dia percebemos o alcance daquilo que é falado, avaliamos o comprometimento dos alunos e das famílias com o conteúdo e, com certeza, certificamos ainda mais a necessidade deste aprendizado em sala de aula”. – Celi Piernikarz, orientadora Educacional.

Confira alguns momentos com os parceiros 2013

Encontro com professores - Colégio Sion


Palestra para alunos do Ensino Médio - Colégio Objetivo Itaquera






Visita da "Mochila - 5Ss", durante aula no Colégio Horizontes/Uirapuru











sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Hábitos da família


Matéria publicada 22/02/13 - Uol
Criança acima do peso precisa de mudança de hábito da família
De acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada entre 2008 e 2009, um terço das crianças de cinco a nove anos no Brasil está com o peso acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde. O problema já é considerado uma epidemia mundial, devido à velocidade de seu crescimento, e deve-se, em grande parte, à mudança no padrão alimentar e ao sedentarismo.
Nesse cenário, cabe aos pais ficarem atentos para reconhecer o quanto antes se o filho corre perigo. Segundo Benedito Scaranci Fernandes, pediatra e professor da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), a melhor forma de tirar a dúvida é passando por consultas periódicas, pelo menos uma vez por ano, ainda que a criança não apresente nenhum sintoma importante. "O pediatra constrói as curvas de peso e de altura e as analisa de acordo com a faixa etária. Essa é a medida mais precisa para indicar se o indivíduo está ou não na faixa do sobrepeso ou mesmo da obesidade", afirma o médico. 
Confira a matéria na íntegra:

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O futuro vale mais que um capricho


Se seu filho passou os últimos dias com o nariz grudado na televisão, conferindo as ofertas de brinquedos para o Dia da Criança, e escolheu o que havia de mais caro no cardápio do comércio, está na hora de você chamá-lo para uma conversa de "homem para homem".
"Ensine seu filho, desde pequeno, a distinguir as coisas que compramos porque "queremos" daquelas que compramos porque "precisamos". Muito da habilidade financeira, na infância e na vida adulta, depende de sermos capazes de fazer essa distinção", diz Cássia D"Aquino, consultora em educação financeira.

Saiba que, com R$ 100, você tanto pode satisfazer um capricho do garoto, comprando um brinquedo caro, como iniciar uma poupança, o que poderá garantir o primeiro carro aos 18 anos ou uma viagem para o exterior.

O mercado oferece poucos produtos financeiros específicos para crianças e adolescentes (leia texto abaixo). Mas, com uma aplicação inicial de R$ 100 e aportes mensais a partir de R$ 100, a oferta de fundos DI, que acompanham os juros de mercado, é grande.
Acompanhe no quadro abaixo quanto você terá acumulado nessa forma de investimento quando seu filho atingir a maioridade. Na simulação feita pela UAM (Unibanco Asset Management), os analistas consideram uma aplicação inicial e aportes mensais de R$ 100 e projetam as taxas de juro e de inflação até o ano 2017.

Quem pode dispor apenas de valores menores para aplicar mensalmente também pode planejar o futuro financeiro dos filhos. Segundo outra projeção da UAM, é possível acumular R$ 10 mil até seu filho completar 18 anos, num fundo DI, partindo de um aporte inicial, a partir de seu primeiro ano de vida, de R$ 200 e aplicações mensais de pouco mais de R$ 30.

Mas, lembre-se: quanto mais cedo você começar a poupar, menor será o desembolso mensal. Se seu filho tem apenas 1 ano de idade, você precisará reservar apenas R$ 31,30 por mês -o equivalente a duas pizzas. Se ele já completou 5 anos, serão necessários R$ 45,60 mensais.

Como o único produto financeiro que aceita pequenas aplicações é a caderneta de poupança, você poderá iniciar com essa modalidade e, a cada três ou quatro meses, transferir os recursos para um fundo DI, que rende mais.

Educação financeira
A preocupação com o futuro financeiro dos filhos não deve, entretanto, limitar-se à acumulação. "É preciso educar as crianças para que elas aprendam que o dinheiro é bom, compra sorvete, figurinhas, mas é algo limitado no tempo e tem de ser bem administrado", diz Marcos Silvestre, diretor do Forex, Centro Brasileiro de Orientação de Finanças Pessoais.

Além de aprender a administrar o dinheiro, as crianças precisam saber que não é fácil ganhá-lo. Louis Frankenberg, consultor financeiro, diz que, para receber uma mesada, a criança deve fazer algo em troca. "Guardar os brinquedos, recolher as folhas do jardim ou cuidar do cachorro são coisas que mesmo os pequenos podem fazer", diz ele.
Nesse ponto, alguns educadores discordam. "Não vincule a mesada à realização de tarefas em casa. Quando seu filho não precisar de dinheiro, poderá se recusar a fazer as tarefas", diz Cássia.

Para Silvestre, o papel da mesada é ensinar as crianças a administrar o dinheiro ao longo do tempo e a não gastar mais do que ganham. "Dos 7 aos 11 anos de idade, um mês é um período muito longo. O melhor é a "semanada", que deve ter um valor fixo pequeno (de R$ 15 a R$ 20)", diz.

Na adolescência, seu valor pode aumentar e passar a ser mensal. "Ela deve cobrir os gastos com lazer e com algumas responsabilidades, como a compra de roupas e de material escolar", diz Silvestre. Nessa fase, se seu filho gastar toda a mesada nos primeiros dias do mês, não lhe dê mais dinheiro. "Ele não pode crescer com a falsa impressão de que sempre haverá um cheque especial à sua disposição." (

Fonte: SANDRA BALBI -  Folha/UOL