sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Pontualidade - um cuidado em sua carreira

Em nossos trabalhos com jovens profissionais sobre a organização, um dos pontos mais importantes é a organização do tempo. O brasileiro tem fama de não ser um povo que se preocupa com horários, o tempo de grande parte das pessoas que nascem aqui se desorganiza com muita facilidade. Mas, isso só acontece porque criamos este estereótipo, convivemos e aceitamos como sendo normal.

Normal não é. Não deveríamos aceitar. Não cumprir horários, passa a ideia de desleixo, de falta de respeito com o outro. Não e uma boa imagem, principalmente no mundo corporativo. Para os jovens profissional, que estão se preparando para o mercado de trabalho ou que estão ingressando há pouco, fica a reflexão: é possível mudar uma característica usual, desde que se tenha vontade para mudar. 

Se a falta de pontualidade se tornou um ato compulsivo, uma regra, é momento de pensar onde deseja chegar e, para isso, esta característica deve ser levada em consideração. Se pensa em crescer na instituição em que está, ou alcançar novos patamares em sua carreira, é importante mudar este “hábito”. Para mudar, é preciso tomar conta de seu tempo, gerenciar sua agenda, deixar espaços para imprevistos, programar-se com antecedência etc. Existe caminho sim, basta você quer trilha-lo.

O texto abaixo, diz sobre a impontualidade do brasileiro. Vale a pena lê-lo

A sua pontualidade diz muito sobre você. A sua impontualidade, mais ainda

Tenho um amigo, francês, que aqui vou chamar de Pierre. Radicado no Brasil há uma década, Pierre é reputado por seu senso de humor refinado, visão estratégica e predileção por boas cervejas. Quase todas as vezes que marquei algo com Pierre, fosse um almoço, café ou reuniões de trabalho, a pontualidade do brasileiro (ou a falta de) esteve em pauta.

É evidente que, nestes três anos de convívio, devo ter-me atrasado em umas duas ou três ocasiões, afinal, vivo em São Paulo, e ainda que me locomova sem carro por opção, tenho a cidade inteira contra mim quando quero chegar na hora a um compromisso.
Nas ocasiões em que anunciei uma eventual demora, Pierre não perdeu a oportunidade: “Vai se atrasar, né? Como bom brasileiro...”, cutucou ele, rindo.

Sou obrigado a condescender com o francês: a pontualidade por aqui, definitivamente, não é levada a sério. Ainda duvida?
A aula na faculdade começa às 8h? Não corra, a tolerância é de 10 minutos! O escritório abre às 9h, mas ninguém decretará falência se o colaborador chegar às 9h30 (umas duas vezes por semana). O convite da festa infantil marca 15h? Apareça umas 16h que talvez o aniversariante já esteja pronto. Jantar em casa de amigos às 20h? Ninguém te deixará morrer de fome se você se atrasar 20 minutinhos. Em casamentos, inovação: padrinhos agora chegam após a noiva.

Compromissos corporativos não escapam à regra: reuniões, cafés-da-manhã, kick-offs e fechamentos, entre outros, estão sempre, ou quase, sujeitos a  delay.
Isso sem falar dos atrasos dos ônibus, trens, metrôs, aviões, serviços médicos, entrega de mercadorias, de obras...

A impontualidade no Brasil é cultural. Está impregnada em todas as áreas, em todos os níveis.

Pensando alto aqui, me questiono até onde essa falta de compromisso com os compromissos nos leva e nos levará? Os pequenos atrasos do dia-a-dia são exclusivamente pequenos atrasos ou o início de uma grande onda de lama tóxica que arrebata tudo e todos por onde passa? Para ponderar.

A pontualidade está sempre entre as características mais marcantes das pessoas bem-sucedidas
Convém lembrar que pontualidade não é favor. Controlar o próprio tempo é uma responsabilidade, entre tantas que permeiam nosso dia. Com a diferença que esta, quase sempre, envolve terceiros. Ser pontual, sendo assim, demonstra respeito para com o outro.
Numa rotina caótica como a nossa, com dezenas de microcompromissos diários e centenas de e-mails para ler na semana, quem controla seus horários com rigor e consegue estar na hora marcada em locais previamente estabelecidos agrega valor a sua imagem, lustra o seu nome e a sua marca.

A impontualidade gera desconforto, mancha reputações e, no longo prazo, pode estragar uma carreira.

O atraso compulsivo como regra, por sua vez, demonstra exatamente o contrário: a imagem de uma pessoa muitas vezes atrapalhada, que tem dificuldades em cumprir o que promete, refém até dos pequenos obstáculos. No campo profissional, quem se mostra incapaz de gerenciar o próprio tempo, em certos casos, perde até a oportunidade de gerir equipes e projetos maiores.

Chega a ser notável a criatividade daqueles que arrumam tantas desculpas por não comunicar atrasos num mundo interconectado por WhatsApp, FaceTime, Skype, Facebook, SMS e o velho telefone.

Criar um networking consistente, que impulsiona carreiras e negócios, passa primeiro por confiança e credibilidade. E estas não se compram. Se conquistam com comprometimento, excelência e respeito.

Mark Tawil

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Educador, um recado especial para este início de ano

Começamos um novo ano, uma nova jornada e como dissemos sempre em nossos encontros, temos que lembrar que somos espelhos para nossos alunos, por mais que não percebamos eles estão “de olho” em como agimos. Assim, além de ser necessário termos uma vida mais organizada para conseguirmos um equilíbrio pessoal e profissional é importante também sermos organizados em nosso dia a dia para dar o exemplo. Afinal, já diz o velho ditado: “Mais vale um bom exemplo do que mil palavras” não é?

Conhecemos a “louca” vida dentro de um colégio, sabemos que nunca podemos chamá-la de “rotina”, pois cada dia é um dia com novas demandas, novas prioridades. Mas, é necessário agora, neste início, pensarmos em alguns pontos importantes e tentarmos organizá-los antes que comecem as necessidades diárias.

Por isso, trazemos hoje pequenos pontos que podem ajudar a organizar um pouco mais seu dia. Lembre-se: você é educador, mas é também pai, mãe, filho, estudante, membro de comunidades etc. precisa dar conta de todos estes seus “eus”, e ainda cuidar de você para chegar inteiro ao fim do seu dia.

O que mais nos atrapalha é a terrível falta de tempo, não é? Mas, é possível melhorar isso com pequenas mudanças em nossa forma de usar a agenda e nos organizar.
O uso de uma agenda é essencial para discriminar suas ações. Coloque a agenda diária em prática e crie suas prioridades. A agenda criada no livro é semanal e nos auxilia muito a ter ideia de como estamos equilibrando todas as nossas atividades.

Comece a usá-la também.
Crie suas prioridades e tente levá-las à risca.
Deixe sempre brechas para os imprevistos que aparecem durante do dia.



Veja algumas dicas para organizar seu trabalho:
Comece mudando as salas, sua sala – aumento de criatividade – que por si só já é muito importante num ambiente educacional, a organização do ambiente nos traz muitos outros benefícios, como mesmo stress, mais produtividade, nova energia.
Lembrando que passamos uma boa parte do nosso dia no trabalho, assim a busca por mais satisfação, tranquilidade só gera mais felicidade e equilíbrio para nossa vida. Comece hoje a busca por equilíbrio em sua vida.

A Organização externa gera uma organização de nossas emoções e sentimentos.
Da mesma forma o desequilíbrio interno, começa a bagunçar nosso exterior.
Assim, lembre-se deste pontos:




Experimente seguir estas dicas e verá como conseguirá dias de trabalho mais tranquilos, apesar da “loucura” dentro de um colégio. Você estando organizado e equilibrado, tudo irá refletir no seu ambiente.


Bom ano para todos nós

Rosely Sayão, acredita que excesso de zelo adia a conquista da maturidade

Especialista em questões relacionadas à família e à escola, a psicóloga paulistana Rosely Sayão acredita que as crianças estão sendo educadas sob o peso da superproteção, o que as desconecta da realidade. O excesso de zelo também dificulta o desenvolvimento da resiliência, a capacidade de resistir às adversidades e empurra para mais tarde a conquista da maturidade.
Para Rosely, falta aos pais, preocupados em demasia com um futuro de sucesso para os filhos, um olhar focado no presente.
— A gente perde de vista o filho como ele é hoje. Quem é o meu filho? Do que ele gosta? Do que ele não gosta? Quais são os talentos dele? Quais são as impossibilidades? Algumas delas a gente pode superar? — pergunta-se a psicóloga, colunista da Folha de S.Paulo e da Band News FM.

Confira os principais trechos da entrevista.
Você aponta a superproteção dos filhos como um estilo dos pais hoje em dia, independentemente de classe social, econômica e cultural. Onde isso fica mais evidente?
Em todas as situações que envolvem essa neurose de segurança que a gente adquiriu: filho não sai sozinho, na esquina, na padaria, não usa transporte público. Há adolescentes que usam sem os pais saberem, mas não para ir para a escola. Para ir para a escola, ou tem perua, ou o pai leva e busca, e eles vão ficando um pouco distantes da realidade. Em casa, eles são muito poupados dos afazeres domésticos com que poderiam contribuir, sempre acham que tem alguém que faça. A gente não tem ensinado para os filhos que tudo tem um processo com começo, meio e fim. Por exemplo, ir a um aniversário. Tem o antes, que é pensar na pessoa, pensar no presente, sair para comprar o presente, pedir para os pais se pode ir, perguntar se os pais podem levar e buscar. Depois tem a festa, o desfrute, e depois da festa tem de ver quem vai buscar. Tudo fica com os pais e, para os filhos, é só ir à festa. Tomar banho é a mesma coisa: é só entrar debaixo do chuveiro. Não tem a organização da roupa e do banheiro, enxugar o banheiro. Nada disso, para os filhos, faz parte desse processo. Isso tudo é superproteção.


É comum os pais se colocarem contra a escola, atacando o professor ou o método de avaliação para defender os filhos. 
Exato. Às vezes, os filhos reclamam de um colega e os pais vão tomar satisfação com os pais do outro colega. Briga entre crianças sempre vai acontecer, e elas são capazes de resolver. Quando não são, a escola tem de dar conta se elas estão lá. Mas os pais querem resolver tudo, metem-se na vida escolar dos filhos muito intensamente. A escola deveria ser a primeira batalha que a criança aprende a enfrentar por conta própria. Os pais estão com a ideia de que ir bem na escola, passar de ano, ser exitoso é um índice de que eles são bons pais. Eles fazem tudo para que isso aconteça. Os filhos vão aprendendo que "se tem problema, meus pais resolvem".

A imaturidade é a principal consequência da infância e da adolescência poupadas de percalços?
A maturidade vai ficando mais tardia. Hoje, muitas empresas reclamam demais da falta de compromisso dos seus funcionários mais jovens, uma geração que já foi criada assim. Se o chefe dá uma bronca, o funcionário já quer sair do emprego. Os pais, resolvendo tudo, não colaboram para que o filho construa a resiliência, que é a capacidade de resistir às adversidades, de cair e levantar, de tropeçar, machucar o joelho, fazer o curativo e seguir em frente. O mundo das crianças pequenas é absolutamente irreal. As escolas privadas são obrigadas a limpar a areia semanalmente, os móveis não têm cantos, é tudo arredondado. As crianças não podem vir da escola machucadas que os pais reclamam. Esses pequenos incidentes fazem parte da adaptação ao mundo. É contraditório: a gente diz que os pais não dão limites, mas as crianças estão limitadas em demasia. Não pode isso, não pode aquilo, não pode aquele outro. E como é realidade da vida que dá os limites, aí, elas não reconhecem esses limites.

Qual é a maior angústia dos pais atualmente?
O sucesso dos filhos a qualquer custo, o que tem custado uma formação deficitária. O sucesso futuro retira um pouco o presente da vista dos pais. A criança e o adolescente estão no presente, não é pensar só no futuro. A gente deveria substituir aquela famosa e malfadada pergunta "o que você vai ser quando crescer?" por "o que você quer ser antes de crescer?", para eles terem a ideia de que são alguma coisa agora.
Outro lado que o sucesso no futuro tem provocado é a formação dos valores, da moral, da ética, dos princípios. Está todo mundo focado em "meu filho tem de ter um bom emprego, ganhar bem, ter conforto", mas, se ele não for uma pessoa de bem, vale a pena? Essa é a pergunta que a gente tem de se fazer.

Uma pesquisa recente afirma que os pais andam muito distraídos com seus smartphones, não prestando atenção na conversa com os filhos, além de ser comum a troca de mensagens de texto entre pessoas que estão na mesma casa. Você acha que a tecnologia está afetando muito as relações?
Muito. Há um percentual muito grande de crianças e jovens no mundo que dizem que os pais dão mais atenção ao celular do que a eles. Esse índice explodiu no Brasil.
A gente vive dizendo que os jovens só querem saber de celular, mas somos nós que estamos deixando eles de lado em nome dessas conversas por mensagem instantânea e do trabalho que não termina nunca. Quem tem filho precisa se comprometer e honrar o seu compromisso. A gente não educa apenas para que ele tenha um bom futuro. A gente educa para que ele construa um bom futuro também.

Há pouco você escreveu que “nossa sociedade adulta, infantilizada, adora brincar de faz de conta: fazemos de conta que cuidamos muito bem de nossas crianças”. As crianças deixaram de ser prioridade na vida dos pais?
A gente fez algumas transformações no que significa ser prioridade, por conta de o mundo adulto estar infantilizado. Hoje todo mundo é jovem, independentemente da idade. O jovem tem um compromisso muito grande consigo mesmo, sobra muito pouco tempo para olhar para os outros. Os pais acham que os filhos são prioridade porque trabalham para dar do bom e do melhor e vivem declarando amor a eles, verbalmente. Mas a paciência, a perseverança, isso anda mais escasso.

Além dessa obsessão pela juventude, que outros valores sociais estão moldando as famílias?
O consumo, muitas vezes, determina a posição familiar. “Quero isso”, “vou dar isso para o meu filho fazer parte do grupo e não ficar excluído”. A criança fica desacreditada de si porque precisa ter isso ou fazer aquilo para se inserir, e não ser alguma coisa, pensar alguma coisa, ter posições. Isso atrapalha muito a autoimagem que a criança constrói. Tem também a busca desenfreada da felicidade. Ninguém é capaz de dar felicidade para alguém. A gente é capaz de preparar o filho para que ele consiga buscar a própria felicidade, identificar situações que possam lhe dar momentos de felicidade. Educar pressupõe sempre desagradar à criança. Aí, a gente acha que a criança está infeliz, não desagrada e não educa.

É excessiva a procura por psicólogos, psicopedagogos, neurologistas? Os pais estão com dificuldade de entender os filhos? A solução para eventuais dificuldades e problemas é muito "terceirizada"?
Às vezes não há nada de errado. É preciso lembrar do que os estudiosos têm chamado de medicalização da vida. Olhamos a vida pela lógica médica, e a lógica médica tem a saúde e a doença, o normal e o anormal. Se não está dentro do que se considera normal, procura-se um diagnóstico para poder tratar e transformar em normal. Muitas crianças e muitos jovens têm recebido diagnósticos desnecessariamente, equivocadamente. São poucos os profissionais da saúde, de modo geral, que também conseguem resistir a essa ideologia.

Segundo o IBGE, o número de divórcios no país cresceu mais de 160% na última década. Como essa mudança de comportamento está impactando na criação dos filhos?
Os rompimentos não acontecem só no plano amoroso, do casamento, mas também no da amizade. Bauman, sociólogo polonês, chamou isso de tempos líquidos, tudo é líquido, tudo se dissolve. Mas as crianças nasceram nesse mundo líquido. Acho que afeta menos as crianças se os pais puderem lembrar que o casamento foi rompido, mas a paternidade e a maternidade não. Isso os unirá até que a morte os separe. Tem sido ainda difícil para os adultos deixar de lado as mágoas que sempre ficam depois de um rompimento, para exercer a paternidade e a maternidade de modo mais civilizado. Há muitas brigas, inclusive na Justiça, "é meu dia", "não é meu dia". Nem mesmo a guarda compartilhada resolve muito porque é uma questão pessoal, de rixa, em que o filho parece que se transforma em uma moeda de troca. Acho que isso afeta (o filho), não a separação em si.

Como a internet está influenciando a formação das crianças?

Vou ligar essa questão à primeira, sobre a superproteção. É surpreendente que os pais superprotejam os filhos, a ponto de não deixar ir na esquina comprar um pão, e os deixem sozinhos na internet muito precocemente. Eles esquecem que a internet é uma rua, uma avenida, uma praça pública. Talvez a criança e o jovem fiquem tão focados nisso que deem menos trabalho aos pais. A gente vai a restaurante e vê um monte de criança com celular ou tablet. A internet móvel é um “cala a boca”, “fica quieto”. Aí é que a criança aprenderia a socialização, como se comportar em locais diferentes com pessoas diferentes. Aí estaria o empenho da família na formação dos filhos. Nas crianças e nos jovens, a internet sem tutela provoca aquela ideia do descompromisso: "Posso fazer e falar o que eu quiser que não tem consequência". Mas não é a internet em si a responsável por isso. Ela não é o único elemento a dar essa ideia para os mais novos, é só mais um só.


Fonte: Zero Hora

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Organize-se para ter um Ano Novo realmente novo

Estamos iniciando um novo ano, um novo ciclo.Acabamos de fazer o ritual da passagem para despedir do ano velho e receber o ano novo. Agora é o momento ideal para implantarmos novas atitudes, novas formas de agir e de busca novas metas.

Para realmente conseguirmos tudo isso nada como começar a organizar a vida como um todo.

Então comece aplicando a teoria dos 5S, tão utilizadas pelos japoneses:

- comece o ano descartando tudo aquilo que não usa mais, que está velho e estragado: roupas, móveis, etc. Inclua no descarte amigos que não considera mais amigos, emoções que lhe fazem mal, a negatividade. Enfim, jogue fora tudo que não lhe acrescenta mais nada, que não precisa mais.

- Encontre uma forma de organizar o que  sobrou: roupas, objetos e emoções

- Limpe tudo a sua volta. Limpe seu quarto, lave suas roupas.Limpe sua mente.

- Busque o equilíbrio e saúde física e mental. Faça uma lista de ações que precisa praticar para melhorar sua saúde física e metal. Comece hoje mesmo a buscar forma de viabilizar esta lista. 

- Imponha a autodisciplina na sua vida, só com isso conseguirá manter-se organizado até o final do ciclo que se inicia.

Liste tudo aquilo que deseja realizar no ano novo. Para cada item aplique os 5S, fixe naquilo que realmente é importante, se discipline, cuide de sua saúde física e mental. Trabalhe item por item de sua lista. 

Assim, você conseguirá chegar ao final de 2016 com sua lista de metas zerada e poderá fazer uma nova lista para 2017.

E tenha um 2016 muito organizado e sadio!!

Podemos lhe ajudar com outras dicas no livro: "Quem mexeu na Minha bagunça? 
2ª Edição"