terça-feira, 30 de abril de 2013

Aprendendo com os japoneses


O Japão foi quase inteiramente destruído durante a Segunda Guerra Mundial e hoje é um país rico e organizado. Sabe como os japoneses conseguiram reconstruir sua nação?

Logo após a guerra, ao perceber a necessidade de colocar o país em ordem, recuperar  a auto-estima e voltar a ser uma nação o Japão encontrou cinco princípios básicos que se tornaram a  base para a melhoria geral.

O criador do programa 5S, adotado no pós guerra, foi o engenheiro químico Kaoru Ishikawa, que criou várias ferramentas da qualidade, sendo os 5S um dos mais usados na atualidade nos programas de qualidade nas empresas.

No Brasil a metodologia chegou em 1991 através de um projeto desenvolvido  pela Fundação Cristiano Ottoni. Os princípios dos 5S inicialmente foram aplicados no setor industrial e pouco tempo foi aplicado nos setores hospitalares e administrativos das empresas.

Aqui a melhor maneira encontrada para traduzir os 5S foi adicionar os termos Sensos para manter de forma mais original ao que foi criado.

Esse programa é usado até hoje nas casas, escolas e empresas do Japão e de muitos outros países.

Feriado no meio da semana é um ótimo momento para aplicar os 5S :
na bolsa, nas gavetas, nos armários etc 
Veja abaixo como são os 5 sensos e experimente aplicá-los. 
É muito simples 




segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cuidado com excessos de aulas extras


A Folha de São Paulo, trouxe na edição de domingo, 21/03, uma matéria mostrando a diversidade de cursos oferecidos por escolas particulares no contra-turno. A demanda para estes cursos vem dos próprios pais que precisam que seus filhos tenham outros aprendizados, mas não querem submetê-los aos perigos de uma cidade como São Paulo, assim ficam durante todo o dia na escola o que é  muito mais seguro e prático.

Concordamos com esta necessidade e estas possibilidades que as escolas oferecem aos alunos. Lembramos apenas que antes de inscrever as crianças em um número exagerado de aulas extras os pais devem realmente entender o que os filhos desejam fazer, quais os cursos têm mais haver com a personalidade e aptidão desta criança. É também é importante um equilíbrio, lembrar que esta criança precisa de uma agenda onde tenha tempo para estudar todos os dias e precisa de um tempo livre, para realmente fazer uam atividade livre, às vezes até não fazer nada.  

Quando pais e filhos conseguem resolver esta equação: curso + interesse + agenda = equilíbrio, a opção por cursos dentro da escola é muito acertada, com certeza.

Veja um trecho da matéria:


Escola particular oferece até iatismo para 'ocupar' aluno
SABINE RIGHETTI

As escolas particulares de São Paulo estão cada vez mais criativas na oferta de cursos extracurriculares --a maioria pagos-- para seus alunos.

Entre as tendências do modismo estudantil estão robótica e esgrima. Mas há quem vá além e ofereça até iatismo.

Análise: Atividade deve dialogar com projeto pedagógico
Pais ocupados alavancam procura por curso extra

Esse é o caso, por exemplo, do Colégio Humboldt, que trouxe a modalidade no começo deste ano. "A demanda por novidades veio dos próprios alunos", diz Everton Augustin, diretor-geral da escola.

O curso de iatismo, oferecido nas tardes de terças e quintas-feiras, tem 47 alunos de 7 a 18 anos. "Ficamos surpresos com a demanda", diz o coordenador Marcos Biekarck.

Para quem quer fazer universidade na Alemanha e cursa um ano adicional no ensino médio, o iatismo é a atividade esportiva regular.

O equipamento fica por conta da escola. Se o aluno quisesse comprar a própria vela, teria de desembolsar algo entre R$ 4.000 e R$ 6.000.

A maioria das modalidades extras funciona como um "plus" para segurar os alunos por mais tempo na escola.

Das seis escolas ouvidas pela Folha, apenas o Colégio Bandeirantes, que está entre as cinco melhores escolas paulistas de acordo com o último Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), não cobra por nenhum curso a mais.

ESPECIFICIDADE
A oferta de cursos como iatismo, diz o diretor do Humboldt, não significa que esportes tradicionais como o futebol, perderam espaço. A ideia é "atender especificidades dos alunos".
É o caso de Yuliette Medina Maldonado, 14. A garota mexicana recém-chegada ao Brasil pinta quadros e gosta de música, como conta o pai. A dedicação aos esportes surgiu nas aulas de esgrima, curso extra da Escola Internacional de Alphaville.
"Ela conseguiu encontrar um esporte que tem afinidade com atividades artísticas", afirma o engenheiro químico Enrique Medina, pai da garota. Ele desembolsa cerca de 10% a mais na mensalidade da filha para o esporte.
Mas não são apenas os esportes que estão na lista das atividades fora do currículo.
No Porto Seguro, uma modalidade que faz sucesso é o curso de análise de notícias."Analisamos textos sob o ponto de vista da história, da geografia e da biologia", diz o professor Rafael Covre.
A maioria dos alunos é composta por estudantes que pretendem fazer curso universitário em humanas.
No São Luís, quem vai prestar exatas tem aprendido robótica com peças de Lego. Segundo a escola, 80% dos estudantes são meninos.


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Organizaçaõ para uma boa escolha profissional



Nós demos uma entrevista ao site Sou Orientador, sobre como um Profissional Orientador pode usar o livro "Quem mexeu na Minha Bagunça?", para auxiliar seus alunos na busca por uma escolha profissional. Confira:










segunda-feira, 8 de abril de 2013

Organizando o envio de um email


1. Quando usar

O e-mail não é o melhor meio de comunicação em todas as situações, sendo aconselhado quando o destinatário não estiver disponível no momento, não houver urgência na resposta esperada ou ser necessário que o seu conteúdo seja documentado. Deve-se evitar o uso do e-mail quando os assuntos forem emocionalmente delicados, uma vez que pode gerar má interpretação por meio do receptor.

2. O esquecimento da identificação

Um vício cada vez mais frequente é a não identificação do remetente ao redigir um e-mail. É importante sempre lembrar-se de assinar um e-mail, e quando for um primeiro contato não se esqueça de explicar no início da mensagem quem você é. Mesmo que não haja a solicitação, quando receber um e-mail confirme o seu recebimento, inclusive quando não possuir uma resposta completa. Um simples “ok” ou “recebido” já supre a necessidade momentânea de resposta do remetente.

3. Atenção ao assunto

O campo de assunto deve refletir o conteúdo da mensagem e precisa chamar a atenção do destinatário na caixa de entrada. O leitor vai determinar o grau de urgência e importância de seus e-mails baseando-se no título utilizado no assunto. Uma dica é utilizar palavras-chaves que resumam o conteúdo da mensagem. Cerca de três ou quatro palavras são suficientes, evitando sempre de utilizar termos muito genéricos e palavras vagas.

4. O cuidado com as saudações


O e-mail é uma forma de comunicação, e como todas, é preciso saudar as pessoas a quem nos dirigimos quando iniciamos ou terminamos uma conversa. No início de uma mensagem eletrônica, um “olá” ou “bom dia” são cordiais e cumprem bem o papel, sem ficar formal e impessoal como um “prezado”. Se existe uma troca regular e diária de e-mails com uma determinada pessoa, a primeira mensagem deve contar a saudação, que pode ser dispensada nas demais. Os cumprimentos de despedida são igualmente importantes e não substituíveis por uma assinatura eletrônica. O “atenciosamente”, tão comum e muito utilizado no Brasil, é abreviado de forma incorreta, aparecendo em muitos e-mails como “Att.”. A correta abreviação em português é “Atte”, uma vez que o “Att” foi importado do inglês e faz referência à expressão “in attention to”, que é usado somente no início dos e-mails.

5. A falta de objetividade

Ao redigir um e-mail, coloque-se sempre no lugar da pessoa que irá recebê-lo, ela entenderia a mensagem? Por isso, vá direto ao ponto e evite dar muitas voltas para chegar ao assunto. Se for necessário esclarecer alguma questão, primeiro aborde-a para depois explicá-la e não o inverso.

6. O calibre da formalidade

É fundamental compreender as regras do ambiente de trabalho para saber que tom adotar com o interlocutor. Há ambientes mais formais e outros menos, por isso, saiba circular entre eles e adaptar-se a cada ambiente. Em geral, a linguagem do e-mail deve ser uma comunicação impessoal, mas obedecer à norma culta de uma maneira cordial, descontraída, como se você estivesse falando ao telefone ou pessoalmente. Formalidade excessiva em um e-mail pode soar de forma ríspida, o que pode causar ruídos na comunicação.

7. O uso de abreviações

Dentro de um ambiente corporativo, abreviar palavras deve ser evitado, embora não seja proibido. A economia de tempo ao encurtar as palavras é pouca e a mensagem pode tender a uma informalidade excessiva. Ao optar por utilizar as abreviações, escolhas alguns termos e não utilize este recurso todo o tempo.

8. A aversão as letras maiúsculas

O uso de caixa alta em todo o texto é desaconselhado e, para muitos, constitui uma verdadeira gafe. Escrever em letras maiúsculas significa, na linguagem da internet, gritar com alguém. Por isso, evitado a sua utilização, pois pode ser visto como falta de educação e de consideração do remetente.

9. A adequação do tamanho

Não há regras quando o assunto é o tamanho que um e-mail deve ter, mas em geral, e-mails com conteúdos muito extensos e longos não são lidos na íntegra. E, se lidos, não são compreendidos em sua totalidade. O ideal é que as mensagens tenham, em média, três ou quatro parágrafos. Se, ao escrever um e-mail você verificar que o mesmo está ficando muito extenso, considere a possibilidade de ligar para o destinatário ou agendar uma reunião para discutir o assunto.

10. A necessidade de revisão

Um texto de correio eletrônico deve ser simples, conciso, mas não descuidado. Ele exige releitura e atenção para acertar o tom da mensagem.  O vocabulário deve fazer parte da linguagem usual, sem expressões rebuscadas que tornem a mensagem complicada. Mas é preciso estar atento à repetição exaustiva de termos, abreviações apressadas e construções truncadas. Revise as palavras, para detectar as mal colocadas e repasse os destinatários, principalmente se a mensagem for ser enviada a muitas pessoas.



Fonte:   Notícias Positivo  



quinta-feira, 4 de abril de 2013

QMNMB? Novo apoio para Educadores






Os educadores que trabalham em sala de aula com o livro “Quem Mexeu na Minha Bagunça?”, acabam de ganhar mais um material de apoio, trata-se do livro de Orientações para Educadores. Nele o profissional encontrará dicas de filmes, texto, literatura e atividades para aplicar na sala, todas distribuídas por capítulo, seguindo o mesmo padrão do livro.  

As escolas que adotam, já têm para seus professores o blog e informativos via email, além de poder contar com a consultoria das autoras naquilo que necessitarem, o novo Manual veio para ampliar ainda mais as oportunidades de transmitir aos alunos a necessidade do hábito da organização.

O Manual acaba de sair da gráfica e sua escola deve receber na próxima semana, caso tenha problemas neste recebimento entre em contato com a Editora Esfera ou com as autoras. O livro é gratuito para escolas adotantes. Não deixe de receber mais este complemento.